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Colossenses | Estudo 2

  • Foto do escritor: Igreja Batista da Família
    Igreja Batista da Família
  • 25 de jan. de 2022
  • 4 min de leitura

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Carta aos Colossenses – 2a Lição. Pr. Cristiano Vinicius Barbosa.


INTRODUÇÃO – Colossenses 1.13.

Na lição anterior aprendemos que a cidade de Colossos era uma cidade próspera mas

que ao longo do tempo se tornou uma cidade pequena comparada as cidades de Hierápolis e

Laodiciéa. Aprendemos que Paulo escreveu a carta quando estava preso, e a enviou por meio

do ministro de Cristo Jesus chamado Epafras, e que a razão maior ou o motivo principal foi

defender o evangelho de Cristo, pois a igreja estava sendo ameaçada pelos falsos ensinos do

Gnosticismo e da Doutrina Judaica. Paulo então ora à Deus fazendo o seguinte pedido para

aquela igreja: Que ela fosse “cheia do pleno conhecimento de Deus” (1.9). Que ela adquira

“sabedoria” (1.9). Que ela tenha “entendimento espiritual”. (1.9).

1. Paulo traz importante alerta aos irmãos da igreja de Colossos, e principalmente à nós

que vivemos neste tempo atual, lembrando que Deus nos resgatou do domínio das trevas:

“Pois ele nos resgatou do domínio das trevas e nos transportou para o Reino do seu

Filho amado, em quem temos a redenção, a saber, o perdão dos pecados” (1.13) – NVI.

Queremos destacar três palavras-chaves deste versículo para ampliar a nossa

compreensão:

1a Palavra: Resgatou, do verbo “resgatar” que significa “livrar de cativeiro ou

sequestro; pagar uma dívida ou compromisso; tirar de uma situação perigosa ou livrar de um

acontecimento nefasto; salvar; retomar; recuperar” *.

No Novo Testamento Interlinear Grego-Português, encontramos a palavra “libertou”

(2004, p.741). Na Bíblia de Jerusalém, encontramos a expressão “nos arrancou”. Na Bíblia

Nova Almeida Atualizada, pela SBB, encontramos a expressão “nos libertou”. Na Bíblia Shedd,

encontramos a expressão “nos libertou”. Na Bíblia Thompson, encontramos a expressão “nos

tirou”. Na Bíblia King James (1611), encontramos a expressão “nos livrou”.

Por amor Deus nos libertou do domínio das “trevas” (do grego  = da escuridão,

daquilo que impede o conhecimento, da ignorância e da condição do pecado).

2a Palavra: Transportou, do verbo “transportar” que significa “conduzir ou levar de um

lugar para o outro; arrebatar” *.

No Novo Testamento Interlinear Grego-Português, encontramos a palavra “transferiu”

(2004, p.741). Na Bíblia de Jerusalém, encontramos a expressão “nos transportou”. Na Bíblia

Nova Almeida Atualizada, pela SBB, encontramos a expressão “nos transportou”. Na Bíblia

Shedd, encontramos a expressão “nos transportou”. Na Bíblia Thompson, encontramos a

expressão “nos transportou”. Na Bíblia King James, encontramos a expressão “nos transferiu”.

3a Palavra: Redenção, que significa “ato ou efeito de remir ou redimir, condição de

remido ou redimido”; e Remir significa “expiar, resgatar, adquirir de novo, pagar” *.

O apóstolo Paulo está assegurando à igreja de Colossos e a nossa que “em Jesus” – o

Filho amado, fomos todos resgatados do poder das trevas, transportados ou conduzidos para o

Seu Reino, e redimidos ou perdoados de nossos pecados.


2. Paulo está ensinando sobre a Supremacia de Cristo (1.15 a 20).

Quando falamos de Supremacia, podemos entender como “superioridade; hegemonia;

predomínio; e poder supremo”. Do 15o ao 20o versículo, encontramos informações onde Paulo

está citando um hino cristão primitivo, composto de duas estrofes, que celebrava o papel de

Cristo na primeira criação e na nova criação, e explica o significado de todas as coisas (Bíblia

de Jerusalém, 2002, p.2054).

2.1. Paulo apresenta Jesus Cristo como a Imagem de Deus (1.15).

2.2. Paulo está ensinando que todas as coisas foram criadas em Jesus Cristo (1.16).

2.3. Paulo está ensinando que Jesus existia antes de todas as coisas... (1.17).

2.4. Paulo está ensinando que Jesus é a cabeça do corpo que é a igreja (1.18).

2.5. Paulo está ensinando que Jesus é o princípio, e o primogênito (1.18).

2.6. Paulo está ensinando que foi da vontade de Deus que em Jesus habitasse toda a plenitude

(1.18).

2.7. Paulo está ensinando que Jesus, “reconciliou” consigo mesmo todas as coisas, tanto na

terra quanto nos céus estabelecendo a paz pelo seu sangue derramado na cruz (1.20).


3. Paulo relembra aos irmãos Colossenses os estados de “antes” e de “agora (1.21 a 23):

3.1. A separação de Deus os tornavam inimigos por causa dos maus procedimentos (1.21).

3.2. Mas Deus os reconciliou por meio da morte de Cristo (1.22).

3.3. Para serem apresentados diante de Deus como santos, inculpáveis, e livres de qualquer

acusação (1.22).

3.4. Mas para isso é preciso continuar tendo a conduta de agora (1.23):

- Manter-se no verdadeiro alicerce ou permanecer fundado em Cristo Jesus;

- Permanecer firmes na fé em Jesus Cristo;

- Não se afastar da verdadeira “esperança” do evangelho que é Cristo Jesus.


Conclusão

Concluímos esta lição com o coração agradecido por ter a oportunidade de aprendermos

mais um pouco da Palavra de Deus, e da Sua vontade em nossas vidas. Meditamos no plano e

no amor de Deus em nos resgatar do estado espiritual do pecado por meio do seu Filho Jesus,

de nos transportar ou transferir para o seu Reino da Luz, e de finalmente nos redimir ou nos

perdoar dando-nos a salvação e a vida eterna por meio da fé em Jesus, o Cristo.

Agradecemos a Deus por seu Filho Jesus, por ser a imagem do Pai, e por ter reconciliado

o mundo consigo mesmo por amor a nós. E como Igreja Batista da Família reafirmamos no

nosso compromisso em continuarmos firmes no alicerce, na fé e na verdadeira esperança que é

o nosso salvador Jesus Cristo esperando ansiosamente por sua volta.


Referências Bibliográficas:


BÍBLIA. Português. Bíblia Thompson – São Paulo: Editora Vida, 2010.

BÍBLIA. Português. Bíblia de Jerusalém – São Paulo: Editora Paulus, 2002.

BÍBLIA. Português. Bíblia Almeida Século 21 – São Paulo: Editora Hagnos, 2013.

BÍBLIA. Português. Bíblia Shedd – São Paulo: Vida Nova, 2008.

BÍBLIA. Português. Bíblia Nova Versão Internacional. 2a Ed. com concordância. São Paulo:

Vida Nova, 2011.

BRUCE, F. F. Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamento. São Paulo: Editora

Vida, 2008.

Dicionário da Bíblia de Almeida – 2


a Edição, 1999 S. B. Brasil, 2005.


DUNNETT, W. M. Panorama do Novo Testamento. Curso V. N. de Teol. Básica – S. Paulo:

Vida Nova, 2005.

GUNDRY, R. H. Panorama do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 2008.

HOLANDA, A. B. Miniaurélio: o dicionário da língua portuguesa. 6a ed. rev. Curitiba:

Positivo, 2006.

LOPES, H. D. Colossenses: A suprema grandeza de Cristo, o cabeça da igreja. São Paulo:

Hagnos, 2010.

Novo Testamento Interlinear grego-português. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil,

2004.

RUSCONI, C. Dicionário do Grego do Novo Testamento. São Paulo: Paulus, 2003.

TENNEY, M. C. O Novo Testamento sua origem e análise. Shedd Publicações, 1a Ed. São

Paulo, 2008.

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